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AcroYoga: uma terapia que, além de conferir maior flexibilidade e reflexo, permite enxergar a vida com outro olhar

Você já ouviu falar do AcroYoga, que reúne a prática do Yoga com exercícios de acrobacia, massagem e voos terapêuticos? Apesar de parecer algo voltado a jovens, o terapeuta e professor Bruno Garrote diz que traz inúmeros benefícios a todas as idades. “No caso das pessoas da melhor idade, o AcroYoga que ensino traz bastante consciência corporal e diversos benefícios ao corpo e à autoconfiança, como flexibilidade, fortalecimento e reflexo, ajudando as pessoas a terem maior estabilidade e equilíbrio. A prática melhora também a segurança nos movimentos diários, o que pode ser um grande diferencial para evitar acidentes e saber se proteger em caso de quedas ou traumas, seja em casa ou em lugares públicos. Há pessoas que me procuram especificamente com esse objetivo”, explica.

Além disso, o especialista ressalta que não são apenas benefícios físicos que a terapia proporciona, mas principalmente emocionais e de expansão da consciência, independente da crença de cada um, uma vez que tem foco no estado de presença e na entrega entre terapeuta e paciente. “É um estado meditativo, em que o terapeuta fica em escuta e atenção total ao corpo que está na sua frente, ouvindo seus limites para que ele vá ganhando amplitude e movimento, independente da idade e se há alguma limitação de movimento ou não, claro, dentro do que é possível em relação à prática. Cada corpo é um corpo e ele falará de alguma forma por estímulos musculares para expressar dor ou prazer. E não é apenas uma experiência positiva para a pessoa que está sendo atendida, mas principalmente para mim, que preciso ter uma escuta fina para ouvir o que o corpo está querendo nos dizer. É um atendimento muito rico, de entrega e confiança mútua, de cuidado e presença”, explica o especialista, que descobriu a paixão pelo estudo entre corpo e mente ainda na faculdade, quando cursava Direito, em Brasília, e já se encantava com disciplinas como Filosofia e Psicologia. Bruno tem Mestrado e Doutorado em Direito e Filosofia pela USP e foi responsável pela criação de uma disciplina de extensão no curso de Direito da USP, denominada Corpo e Consciência Jurídica, que permaneceu na grade curricular durante quatro anos enquanto esteve como professor do curso. “As aulas compreendiam dança, massagem, teatro, meditação, entre outras práticas ligadas ao desenvolvimento de uma empatia para consigo mesmo e para com o outro”, explica Bruno.

De acordo com o especialista, não há um número mínimo de sessões de AcroYoga terapêutico. “Por trabalhar com confiança e entrega, o AcroYoga é benéfico desde a primeira sessão, mas quanto mais a pessoa experienciar, mais confiança ela vai tendo no processo e soltando o corpo ao longo do tempo”, esclarece Bruno. 

Antes de iniciar as práticas, o terapeuta explica como serão os movimentos, mas durante a sessão ele prefere falar pouco, aproveitando os benefícios do silêncio ou, dependendo do que achar necessário, pode haver a utilização de música. “Há pessoas que têm dificuldade em permanecer em silêncio, têm necessidade de falar durante toda a prática, seja por algum incômodo inicial de estar conhecendo algo novo, seja porque é mais desafiante para elas se entregarem para um estado mais meditativo ou ainda aquelas que querem ajudar o terapeuta, o que pode estar relacionado com um sentimento de culpa ou até de não merecimento em estar recebendo algo benefício e poder estar em um estado mais passivo e entregue. Por isso, o AcroYoga também se torna um exercício benéfico para trabalhar a autoconfiança (o eu posso!, e o que eu mereço!, o quão profundo meu corpo pode ir), a ansiedade, o foco, alinhar expectativas e frustrações que lidamos no dia a dia, além de diferentes formas de enxergar a vida (literalmente, porque a posição nos permite ficar de cabeça para baixo). Afinal, muitas vezes passamos uma vida inteira tendo um ponto de vista e sem experienciarmos coisas novas. Por isso, no AcroYoga é bastante comum o sentimento de alegria, relaxamento e leveza de infância, quando éramos carregados e movidos suavemente por uma outra pessoa cuidando de nós”, explica o especialista.

Formações

Bruno brinca que o primeiro contato com o Yoga foi quando estava na barriga da sua mãe, adepta à prática durante a sua gravidez. Mas, sempre atento aos cuidados com a saúde mental e com o corpo, Bruno tornou-se também adepto ao Yoga como prática por poder realizá-la em qualquer lugar e independente de outras pessoas, o que considerava um ponto positivo pela autonomia que ela proporcionava. “Mas, ao conhecer a dança contemporânea, mais especificamente a de contato e improvisação, minha percepção mudou completamente, principalmente em relação à entrega ao outro, ao estado de presença e ao estado meditativo em movimento que nos colocamos. Toda dança é uma meditação quando trazemos a nossa presença para cada movimento das diferentes partes de nosso corpo. E o AcroYoga é esse convite para doar a sua presença e a sua atenção para uma outra pessoa, com quem estamos praticando junto”, explica.

Assim, em meados de 2013 é que o especialista passou a mergulhar em formações, algumas internacionais, das práticas relacionadas ao corpo, como AcroYoga, dança, respiração, massagens e passou a se dedicar aos atendimentos, cursos e palestras, focando sua carreira integralmente ao autoconhecimento e expansão de consciência por meio das práticas terapêuticas e de consciência corporal.

Bruno e Jessie Goldberg, uma das co-criadoras da prática, hoje com mais de 60 anos
Bruno esteve com os co-criadores da prática, Jessie Goldberg e Eugene Poku, ambos 60+

Devido a essa rica bagagem de conhecimentos e uma disposição para pesquisar e experimentar, Bruno alia diversas técnicas nas sessões, podendo utilizar até mesmo eletroestimulação aos voos terapêuticos, como compartilhou a senadora Mara Gabrilli em um post no Instagram sobre um dos atendimentos de AcroYoga com o especialista:

“Acroyoga ao som do mantra Om Namah Shivaya me faz desconstruir a tetraplegia e alcançar movimentos verdadeiros que emanam do meu corpo real, que não é condicionado à inércia. Alcanço algo maior, como se o universo se abrisse para novas conexões e possibilidades de movimentos, de equilíbrio físico, mental e espiritual. Gratidão @garrote.bruno , por ousar comigo, exercitando todo o potencial do meu corpo a alcançar posições inimagináveis para uma tetra. Hoje experimentamos algo inédito – talvez no mundo – que é o acroyoga elétrico. Imagine uma pessoa sem movimentos do pescoço para baixo, fazer acroyoga com eletroestimulação. Alongada de corpo inteiro, fui tomada de alegria e uma paz enorme. E ainda me senti mais próxima do meu irmão”.
Quem quiser conferir o post:

https://www.instagram.com/p/CU0VJLnpXUm/

Bruno fez a Formação em AcroYoga (nível 1 e 2, 200h) diretamente com os fundadores da prática, os canadenses Jessie Goldberg e Eugene Poku, e hoje é o co-produtor e co-professor da Formação que eles ministram no Brasil. “A partir do que aprendi diretamente com eles no Canadá, desenvolvi também uma linha mais terapêutica, que inclui diferentes corpos com diferentes necessidades”.

Bruno é ainda poliglota (português, inglês, espanhol, francês, alemão e sânscrito), o que o permite pesquisar e aprender com diferentes culturas e professores, e também vegano (pela saúde, pelo meio-ambiente e pelos animais), ajudando pessoas a fazerem essa conexão e essa transição para uma vida mais saúde e responsável.

Quem tiver interesse nos atendimentos e nos estudos com o especialista, basta entrar em contato por meio de suas redes sociais:

https://brunogarrote.wixsite.com/corpoeconsciencia/brunogarrote

https://www.instagram.com/garrote.bruno/

https://www.youtube.com/c/BrunoGarrote/videos

 Ou diretamente pelo seu WhatsApp: (11) 99277-0766.

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